domingo, 1 de julho de 2012

AS INJÚRIAS DOS GUATEMALTECAS

Por Dionísio Odeli.

Fortunas delicadas e mar.
Cadeiras de palhinha, brisa e cadafalso.
A supremacia bêbada,
O rico sumo do pinheiro,
Dois copos de gim e um de água.
O desprezo da colônia, cobrança.
Velhos armamentos e rouquidão das ondas:
Meu grito.
O poço de água lamacenta...
E as máscaras indígenas que são rostos disfarçados.
E os rostos dos colonos que são desgostosos,
Têm maquiagem de barro e (dis) solução.

30 - 06 - 2012.

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