quarta-feira, 18 de julho de 2012

O AQUÍFERO TORPE

(Dionísio Odeli)

As sedas se recompuseram na valsa...
E os saltos do sapato não quebraram.
A evolução da ratoeira aos olhos públicos.
Os avestruzes fecharam os olhos:
E a porta giratória... jogou gude com eles...
E eles se convenceram que eram derrotados.

Segregado ao riso da serpente mal-amada!
E um não-querer de ferramentas:
- Sim aos idosos.
E as mordeduras estão suspensas.
Que se cruzem no final da seção,
Ajuntando cabides de penas esvoaçantes.

Se sobreponha um espeto acima do céu,
No sol de leite derramado em campanha.
Invocar trechos do vento do peso,
E as pernas de uma cadeira cega?
Tudo se freia na vereda ferrugem:
- Até que se tenha casamento.

14 – 07 – 2012

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