domingo, 19 de agosto de 2012


19 – 08 – 2012

Assim que saio das barcaças, encontro o riso
Aquele teu ar doce e cultuado...
Tu ris, porque eu, eu sou teu amado,
E aquele barco, aquele barco é um aviso.

Não sei por que amargamente choraste...
Se sabias que logo eu estaria de volta,
Também senti tristemente tua falta,
Pelo meu nome, sei; que à noite, à virgem imploraste.

Não te esqueças que te amo, princesa...
Que minha volta, meu regresso é doce,
Sei que sou teu castelo, mas tu és a fortaleza.

Enquanto meu coração, agoniado se contorce
Tu tens toda... a mais pura das certezas
Que te amo e estarei sempiterno com você.

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