domingo, 4 de dezembro de 2011

POESIA DE JORNAL IV

VIVER

Na terra molhada, do sol seco...
Uma vida enterrada,
uma vida inventada.
Quando a terra seca
talvez meu coração segue.
A umidade dele vai embora,
a secura da minha boca
Fere o meu sangue.
Minha boca está seca.
Minha alma está ferida...
Meu coração machucado,
Meu romance magoado.
Te amo, minha doce pluma do coração
Te adoro, meu anjo da solidão,
Te quero, minha dose de compaixão.

Publicado a 16 e 17 de outubro de 2010

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